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O autor

Um ex-baixista que depois de ter enterrado duas revistas resolveu pôr-se a escrever romances — e com isso provavelmente cavou a sua própria sepultura. Uma parte do país nunca lhe perdoará ter cometido 'Os Idiotas'.

Rui Ângelo Araújo

(Pedras Salgadas, 1968)

Fundou e dirigiu o 'Eito Fora – Jornal de Vilarelho' (1998-2002), uma publicação cultural da região de Trás-os-Montes, mas que não cabia nela. Posteriormente, fundou e dirigiu a revista literária, artística e crítica 'Periférica' (2002-2006), a 'new yorker portuguesa', com distribuição nacional e panegíricos ibéricos (‘la mejor revista cultural lusa se 'cuece' en una aldea remota’, jurava o ‘El Mundo’). Escreveu algumas dezenas de contos e três romances, todos indignos de ‘imprimatur’. Mantém o blogue 'Os Canhões de Navarone', onde verbera o país ou se senta a observar a vida selvagem em volta. Numa era remota tocou viola-baixo. Hoje vacila no seu desempenho do Quixote, mas a culpa é da realidade.

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